quinta-feira, 13 de agosto de 2015

10ª AULA 10/08/2015 PASSES CONTINUAÇÃO COM SINDIA

Conhecimento X Sabedoria 
por Gilberto Antonio Silva

Depois de tudo o que já vi em décadas dedicadas aos estudos e práticas orientais, tenho uma idéia bem concreta das diferença entre conhecimento e sabedoria. 

O conhecimento é o saber, o acúmulo de experiências e estudos que se faz. Está ligado diretamente à percepção, pois se trata de tudo aquilo que recebemos do mundo exterior para dentro de nós. A sabedoria implica numa "digestão" do conhecimento, sua absorção completa e a geração de um modo de pensar.

A diferença básica é como se perguntássemos para alguém o que ela sabe sobre determinado assunto (conhecimento) ou o que ela acha de determinado assunto (sabedoria). Nossas opiniões pessoais são formadas com base no conhecimento, mas passando por uma assimilação deles e sua inter-relação. Nem sempre este processo é totalmente lógico, pois entra em ação também a intuição, que é um canal de conhecimento que a maioria não está acostumada a admitir.

Já vi muitas pessoas dotadas de grande conhecimento, porém sem uma gota de sabedoria. Apenas sabiam recitar trechos de artigos, citar autores e situações semelhantes, mas muitas vezes sem uma opinião própria ou solução. E quando confrontados com uma situação adversa, apenas recitam os autores anteriores, os velhos tratados e os textos clássicos. Mas o que isso lhe trouxe de crescimento interior?

No entanto cansei de ver pessoas sem instrução nenhuma, mesmo analfabetas, dotadas de imensa sabedoria. São comuns no interiorzão do Brasil. Elas também tinham conhecimento, mas através da observação de acontecimentos cotidianos. E era suficiente para transformá-lo em uma profunda e maravilhosa sabedoria. Hui Neng, o 6º patriarca do Zen-Budismo, era um cozinheiro analfabeto de um mosteiro quando foi reconhecido como iluminado!

Conhecer um monte de coisas não torna ninguém necessariamente sábio. A reflexão e meditação no que se conhece é que gera a sabedoria, fazendo associações muitas vezes óbvias mas que ninguém enxergou antes. A sabedoria se mostra no dia-a-dia, como a pessoa enfrenta situações adversas e deriva da absorção do conhecimento, ou seja, ele se torna parte dele mesmo.

Não se trata de lembrar da página X do livro Y, mas simplesmente de "saber". O filósofo Lin Yutang afirmava que conhecimento sem reflexão era perda de tempo. Concordo completamente. É a absorção do conhecimento que nos torna sábios, não ele em si. E nota-se quando uma pessoa possui a sabedoria na maneira como ela interage com os outros e, principalmente, em como lida consigo mesma. O I Ching afirma "observe pessoas alimentando outras e repare como elas se alimentam a si mesmas" (Hex. 27). A sabedoria aparece na própria pessoa, em seus modos e maneiras.

Por que os orientais são vistos muitas vezes como sábios? Porque a filosofia oriental não admite separação entre saber/fazer, teoria/prática. Tudo o que se aprende com os Mestres ou os velhos livros é fundido na consciência e aplicado em qualquer coisa, de lavar pratos a caminhar na montanha. O conhecimento se torna, assim, sabedoria.

Finalizando, eu costumo dizer a meus alunos o seguinte: CONHECIMENTO É O QUE VOCÊ TEM, SABEDORIA É QUEM VOCÊ SE TORNA COM O QUE TEM. 

fonte :http://www.taoismo.org/modules/smartsection/item.php?itemid=15
Não existe aposentadoria na Espiritualidade, o "já fiz minha parte" onde está o parametro que mede qual a minha parte ??
Todo nosso aprendizado nesta vida é nossa bagagem positiva para a próxima vida !!











Registros Akáshicos (Akasha é uma palavra em sânscrito que significa "céu", "espaço" ou "éter"), segundo o hinduísmo e diversas correntes místicas, são um conjunto de conhecimentos armazenados misticamente no éter, que abrange tudo o que ocorre, ocorreu e ocorrerá no Universo.
O Akasha é uma biblioteca de ações de cada alma, pensamentos e emoções que tiveram um lugar no planeta Terra e em outros sistemas planetários. Todos os eventos de pequeno ou grande porte são permanentemente gravados na grade eletromagnética do planeta e do cosmos.
 fonte Wikipédia 

O termo registro Akáshico é usado para registrar para o Criador todas as coisas que ocorreram no passado, presente e futuro na história da criação, o registro consiste em padrões de luz energéticos que estão sintonizados com uma frequência vibracional especial exclusiva para o seu conteúdo, em última análise o código é baseada na frequência do amor.
Existem vários níveis e tipos de registros Akáshicos criados a fim de ser capaz de categorizar e arquivar esses registros, por exemplo, o registro da vida particular de uma pessoa pode ser em forma de filme e imagens holográficas com os sentimentos e as energias de eventos e emoções de modo que eles podem ser revistos como ferramenta de aprendizagem mais tarde, o registro de um planeta pode incluir as experiências de cada ser sobre ele e suas viagens através do Universo.
Akash é a assinatura real da energia liberada no éter, “Aka” significa espaço, local de armazenamento, ou éter e “sh” significa céu oculto ou secreto, o registro Akáshico de um ser humano é um padrão de energia holográfica armazenada dentro do nosso DNA, o DNA está presente no núcleo das células do organismo, o padrão de DNA é repetido em todas as células do corpo para que seus registros Akáshicos possam ser acessados através de uma única célula do corpo.
Para um indivíduo o registro Akáshico em uma encarnação da vida humana poderia ter as seguintes informações armazenadas nele:
  • Um registro de uma célula individual do corpo humano.
  • Um registro de um grupo de células que compõem o corpo humano e as experiências que estão impressas nelas.
O registro de uma alma pode ter as experiências listadas acima em uma encarnação além de:
  • Um registro de todas as encarnações que experimentou.
Além disso uma mônada poderia ter um nível mais elevado de experiências conglomeradas, incluindo os registros da alma e do indivíduo além de:
  • Um registro da mônada e de todas as almas que ela experimentou.
  • O acesso ao registro do Criador e ao redor da criação.

DICA DE CURSOS : www.umecaxiasdosul.org/





"PASSE FUNDAMENTADO NO AMOR QUE É A REAL CARIDADE."



A CARIDADE VERDADEIRA OCORRE DA BOCA PRA DENTRO.

SOMOS CANAIS E PRECISAMOS TER A ATITUDE DE DOAÇÃO COM AMOR EM BENEFÍCIO AO PRÓXIMO .

Dar passe num desafeto ?? Por que ??

Sim, porque é a oportunidade de mudar impressões  um do outro quem sabe é a Justiça divina te livrando de um problema para a próxima reencarnação .

CUIDADO PARA NÃO SERMOS TEÓRICOS SEM PRÁTICA !!



Como desenvolver este Amor ?
Através do entendimento que vem através do conhecimento.
Ler sempre , cultivar o hábito da leitura .
Dúvidas ?? Recorra sempre ao Evangelho.

AULA PRÁTICA DE PASSES 




Exemplo médium antigamente que praticava a percepção da energia e ativação dos chakras das mãos com vapor de chaleira de água quente e colocando a mão no congelador do refrigerador , outro exercicio colar a língua no céu da boca para ativar a vidência ..
Precisa estudo, exercício, prática e disciplina.


Mediunismo e Animismo
São fenômenos naturais do psiquismo humano, classificados pela Doutrina Espírita em duas categorias básicas: os mediúnicos e os anímicos (do grego, anima=alma), Os primeiros são intermediados pelos médiuns: “médium é toda pessoa que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos. Essa faculdade é inerente ao homem e, por conseguinte, não constitui um privilégio exclusivo. (…).”[1] Os segundosmais propriamente denominados de emancipação da alma, pela Codificação Espírita, são produzidos pelo próprio Espírito encarnado.
O intercâmbio entre um plano e outro da vida pode, então, ser regularmente estabelecido por meio de duas vias: a mediúnica e a anímica, Pela via mediúnica o Espírito renasce como médium, pessoa possuidora de uma organização física apropriada, sensível.[2] Pela outra via, a comunicação é realizada pelo próprio encarnado, quando este se encontra no estado de emancipação da alma, vulgarmente conhecido no meio espírita como anímico ou, ainda, de desdobramento espiritual.
As duas vias de comunicação usualmente se sobrepõem, de forma que não é fácil discernir quando um fenômeno é exclusivamente mediúnico ou anímico. A prática mediúnica é denominada mediunismo, a anímica   de animismo.
Todas as manifestações mediúnicas (psicofonia, psicografia, vidência, audiência, intuição, cura, etc.), classificadas por Allan Kardec em fenômenos de efeitos físicos fenômenos de efeitos inteligentes, trazem o teor anímico do médium, uma vez que este não age como uma máquina, na recepção e transmissão da mensagem do Espírito comunicante. Funciona como um intérprete do pensamento do Espírito, imprimindo naturalmente às comunicações mediúnicas que intermedia características peculiares de sua personalidade: “(…) É por isso que, seja qual for a diversidade dos Espíritos que se comunicam com um médium, os ditados que este obtém, ainda que procedendo de  Espíritos diferentes, trazem, quanto à forma e ao colorido, o cunho que lhe é pessoal.(…)”[3], afirmam Erasto e Timóteo em mensagem que consta de O Livro dos Médiuns. Allan Kardec, por sua vez, acrescenta:
O Espírito do médium é o intérprete, porque está ligado ao corpo que serve para falar e por ser necessária uma cadeia entre vós e os Espíritos que se comunicam, como é preciso um fio elétrico para transmitir uma notícia a grande distância, desde que haja, na extremidade do fio, uma pessoa inteligente que a receba e  transmita.[4]
Para que ocorram fenômenos anímicos faz-se necessário que o perispírito do encarnado desprenda-se, parcial e momentaneamente, do seu corpo físico. Nestas circunstâncias, a alma toma  conhecimento da realidade extrafísica, percebendo-a de acordo com o seu entendimento. Nestas circunstâncias, pode entrar em comunicação com outros Espíritos desencarnados e encarnados. Durante esse desprendimento (ou emancipação), que pode ser mais ou menos duradouro, diz-se que o Espírito do encarnado encontra-se desdobrado, em estado semelhante ao do transe, situado entre a vigília e o sono.
A priori, não há médium totalmente passivo, ou seja, aquele que não interfere na transmissão da mensagem, como ensina o Codificador:
É passivo [o médium] quando não mistura suas próprias ideias com as do Espírito que se comunica, mas nunca é inteiramente nulo. Seu concurso é sempre necessário, como o de um intermediário, mesmo quando se trata dos chamados médiuns mecânicos.[1]
Há, contudo, casos de manifestações anímicas associadas à  obsessão, às vezes despercebidos no grupo mediúnico. Atentemos a este esclarecimento do  Espírito André Luiz:
Neste aspecto surpreendemos multiformes processos de obsessão, nos quais Inteligências desencarnadas de grande poder senhoreiam vítimas inabilitadas à defensivas, detendo-as, por tempo indeterminado, em certos tipos de recordação, segundo as dívidas cármicas a que se acham presas.
Frequentemente, pessoas encarnadas, nessa modalidade de provação regeneradora, são encontráveis nas reuniões mediúnicas, mergulhadas nos mais complexos estados emotivos, quais se personificassem entidades outras, quando, na realidade, exprimem a si mesmas, a emergirem da subconsciência nos trajes mentais em que se externavam noutras épocas, sob o fascínio constante dos desencarnados que as subjugam.[2]
Vemos assim, a necessidade, sempre presente, da aquisição do conhecimento espírita e o desenvolvimento do espírito de fraternidade, aconselhado por Jesus, a fim de analisar o assunto com maturidade e discernimento espirituais.
[1] Allan Kardec. O Livro dos Médiuns. Pt. 2, cap. XIV, it. 159, pág. 257.
[2] Ibid., pág.258.
[3] Ibid., cap. XIX, it.225, pág. 353.
[4] Ibid., it.223, q. 6, pág. 341.
[5]Allan Kardec. O Livro dos Médiuns. Pt. 2,cap. cap. XIX, it. 223,  q. 10, pág. 343.
[6] Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira. Mecanismos da Mediunidade. Cap, 23, it. Obsessão e animismo, pág. 181/182.
Referências
KARDEC, Allan. O livro dos Médiuns. Trad. Evandro Noleto Bezerra.1ª ed. 2ª reimp.  Rio de Janeiro: FEB Editora, 2011.
XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Mecanismos da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 26.ª  Rio de Janeiro: FEB Editora, 2006.
 fonte: http://www.febnet.org.br/blog/geral/colunistas/mediunismo-e-animismo/


Médium poderoso é aquele que veste o coração de branco e não comercializa seu dom.É aquele que sabe que isso não é um privilégio, e sim uma missão.





pelo  Livro dos Médiuns: 
A Intuição é onde a transmissão de pensamentos se dá por meio do espírito do médium, atuando de alma para alma, algumas vezes em estado de êxtase, com o espírito liberto, o médium tem consciência do que recebe, e traduz por suas próprias palavras. 

A Inspiração é como uma variedade da Intuição; a comunicação onde o médium recebe pensamentos de um espírito, muitas vezes confundindo com seus próprios pensamentos. 

Na verdade, somos todos médiuns, em menores ou maiores graus, e inspirados constantemente, para o bem e para o mal, daí a importância do “Vigiar e Orar”. 


CLARIVIDÊNCIA
A clarividência é a capacidade de ver com clareza. É a visão da própria alma, que percebe a realidade num nível mais amplo e elevado. Seu surgimento é consequência natural do desenvolvimento espiritual humano na medida em que a pessoa devota-se ao crescimento interior e aproxima-se de estados de consciência sutis.
Há uma grande diferença entre clarividência e vidência. O vidente capta lampejos e impressões do que se passa no plano astral, sejam fatos que estão acontecendo nesse plano, formas-pensamentos de outros seres, projeções criadas pelas forças negativas para atrapalhá-lo em seu desenvolvimento espiritual ou, muitas vezes, os próprios desejos na forma de alegorias, às vezes, de difícil compreensão para ele mesmo. A vidência é muito sujeita a distorções. É um sentido extrafísico que não conduz, necessariamente, a uma compreensão elevada da realidade.
Muitas vezes, a pessoa que tem o dom vidência não o percebe por um longo tempo e normalmente o tem desde pequena. Isso faz com que ela acredite que a visão astral corresponde à realidade. Por tê-la como algo natural, ela não se esforça para melhorar seu desempenho ou compreender como a vidência se processa para melhor interpretá-la. Somente o trabalho interior e o desenvolvimento espiritual podem conduzir à percepção da realidade.


A mediunidade é uma faculdade (aptidão, possibilidade) física, também chamada de orgânica. Ou seja, assim como a capacidade de enxergar, ouvir, tocar, a mediunidade é uma propriedade que muitos indivíduos têm, de captar – usando a sua mente e cérebro - as ondas de pensamento provenientes da dimensão espiritual e decodificá-las. A decodificação e transmissão feita pelos médiuns permite que os outros seres encarnados (ou seja, que estão transitoriamente mergulhados na matéria) possam ter o entendimento objetivo das mensagens enviadas pelos seres desencarnados (espíritos).
A mediunidade ostensiva está igualmente distribuída entre os indivíduos no globo terrestre e independe de religião, raça, classe social ou elevação moral. É um dom oferecido por misericórdia de Deus, para que aqueles que, em outras vidas se desviaram da conduta equilibrada, possam ser instrumentos das orientações de que eles mesmos necessitam. E dessa forma, então, possam se realinhar com as leis Divinas. Resumidamente, o exercício da mediunidade, com responsabilidade, constitui uma oportunidade de resgate das dívidas pregressas. Independente da posição que ocupa nesta existência.
A palavra médium significa intermediário, meio. Portanto, os indivíduos que são médiuns ostensivos, são apenas intermediários das informações transmitidas pelo mundo espiritual. Isto é, a eles não pertence o conteúdo das mensagens.
Os médiuns podem estar em contato com espíritos orgulhosos, malfeitores, necessitados, corrompidos pelos vícios e receber desses, a influência moral, pela lei de afinidades – semelhantes atraem semelhantes. E, dessa forma, a mediunidade pode  ser transformada em perturbação mental e física, além de campo favorável aos processos obsessivos nos seus diversos graus.
O que define a prática mediúnica responsável, ou seja, assistida pelos bons espíritos, com a finalidade de distribuir o amor, o consolo, amparar, alertar e orientar os seres encarnados, é a CONDUTA MORAL do médium. No espiritismo, não é diferente.
Observem abaixo as orientações de Philomeno de Miranda (adaptado do livro Mediunidade: Desafios e Bênçãos/psicografia Divaldo Franco) para aquele que tem o dom e deseja ser um médium espírita, cristão:
“Somente através do conhecimento lúcido e lógico da mediunidade, mediante o estudo de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec, é que deve se permitir o candidato à educação da sua faculdade, ao aprimoramento pessoal, iniciando, então, o exercício dessa disposição orgânica profundamente arraigada nos valores morais do Espírito.
Uma das primeiras providências a ser tomada em relação a esse programa iluminativo diz respeito à autoanálise que se deve propor o interessado, trabalhando as imperfeições do caráter, os conflitos comportamentais, lutando pela transformação moral para melhor no seu mundo interior.
Esse esforço, no entanto, não se aplica a um certo período da vida, mas a toda a existência, porquanto, à medida que se avança no rumo da ascensão, melhor visão interna se possui a respeito de si mesmo.
Quanto mais esclarecida a pessoa se encontra, mais facilmente observa as imperfeições que possui, dando-se conta de que precisa ampliar o esforço, a fim de as superar.
(...) Permanecendo nos vícios a que se entregam, voluntariamente, tornam-se mais responsáveis pelos atos danosos que os prejudicam padecendo-lhes as consequências lamentáveis.
Advertidos sobre a transitoriedade do carro material de que se utilizam, não terão como justificar-se ante a própria consciência pela leviandade que se permitiram, assumindo graves responsabilidades morais em relação ao futuro.
(...) Colocada a serviço do bem, a disciplina e a ordem são fundamentais para o seu mais amplo campo de realizações, porquanto a mediunidade não pode constituir-se estorvo à vida normal do cidadão, nem instrumento de interesses escusos sobre a falsa justificativa da aplicação do tempo que lhe é dedicado.
A tranquilidade emocional, defluente da consciência de que se é instrumento e não autor das informações, é fundamental, tornando-se simples e natural, sem as extravagantes posturas de que são seres especiais que se atribuem ou emissários irretocáveis da verdade, merecedores de tratamento superior durante o seu trânsito pelo mundo físico...
João, o batista, proclamou, em referência a Jesus: “É necessário que Ele cresça e que eu diminua”.
O exemplo deve ser aplicado aos médiuns que desejam alcançar as metas ideais de seu exercício, considerando-se apenas como instrumentos que diminuem de importância enquanto a mensagem cresce e expande-se.
A busca da notoriedade, da fama, do exibicionismo, constitui terrível chaga moral, que o médium deve cicatrizar mediante a terapia da humildade e do trabalho anônimo.
(...) A vigilância, a oração e o cultivo dos bons pensamentos constituem aos médiuns recursos valiosos que não podem ser desconsiderados, ao lado do trabalho perseverante dedicado à edificação em favor do seu próximo, num como no outro lado da vida.
(...) Por fim, o exercício da mediunidade (responsável) deve produzir indizível bem-estar, por proporcionar a sintonia com as elevadas esferas espirituais, nas quais o medianeiro haure conforto, inspiração e inefável alegria de viver, em decorrência dos conteúdos psíquicos e emocionais que frui."

fonte : http://casadocaminho-pae.org.br/educacao-mediunica


Já alguma vez pensou em como os seus pensamentos, palavras ou a sua energia positiva ou negativa podem influenciar fisicamente o ambiente ao redor? Um pesquisador e cientista japonês,Masaru Emoto, quis provar o poder da mente humana e fez uns experimentos que não deixam dúvidas.
Um dos que mais está dando que falar é o experimento do arroz: Emoto colocou três porções de arroz cozido em frascos de vidro separados. Em um deles, o cientista escreveu “Thank You, I Love You” (“Obrigado, Eu Te Amo”), em outro “I Hate You, You Fool” (“Eu Te Odeio, Seu Idiota”, em tradução livre), e o terceiro foi totalmente ignorado. Durante 30 dias, ele pediu aos alunos que gritassem pra cada um dos frascos o que estava escrito neles. No final desse tempo, o arroz do frasco com o pensamento positivo tinha começado a fermentar, largando um aroma agradável; o segundo, estava praticamente todo preto; e o frasco ignorado era um acúmulo de bolor, caminhando pra decomposição.





Nota: as imagens utilizadas são meramente ilustrativas e não são as dos frascos utilizados no experimento original.
“A mensagem da água” é o nome de outro conjunto de pesquisas feita pelo cientista, no qual ele submeteu moléculas de água a diferentes sentimentos humanos, pensamentos e até músicas. Através de equipamentos especiais para o efeito, ele fotografou depois os cristais de água e a verdade é que cada um apresentava formas diferentes (desde os mais cristalinas aos mais turvos), conforme os pensamentos associados. Se pensarmos que o nosso corpo é constituído por, pelo menos, 60% de água, dá que pensar, certo?
Veja alguns dos resultados.
Água exposta a uma música do estilo Heavy Metal:




Água exposta à música Imagine, de John Lennon:



se quiser verificar outras experiencias acesse:

fonte : http://www.hypeness.com.br/2014/01/cientista-faz-experimentos-com-agua-pra-provar-que-o-pensamento-influencia-a-nossa-vida/


Fluidos & Miasmas Deletérios

1. Qualidade dos Fluidos

Os fluidos em si são neutros. Os tipos de pensamentos e sentimentos do espírito é que lhes imprime determinadas características.

Sendo assim, do mesmo jeito que existe a água pura ou impura para consumo, a pureza ou impureza dos sentimentosdo emissor dos fluidos é que determinará a qualidades boa ou má dos fluidos, através da vibração.

Os maus pensamentos corrompem os fluidos espirituais, como os miasmas deletérios corrompem o ar respirável. Lembrando que bom e mau dependem do uso do pensamento.


Um copo de água (fluido) com açúcar (pensamento) pode serbom quando usado pra acalmar alguém, mas mau quando dado a uma pessoa diabética.

2. Como Agem os Fluidos

É com o pensamento e a vontade que o espírito age sobre os fluidos. Ele os dirige, aglomera, dá-lhes forma, aparência, cor e pode até mudar suas propriedades. É a grande oficina ou laboratório da vida espiritual.

A ação dos espíritos sobre os fluidos pode até ser inconsciente,porque basta pensar e sentir algo para causar efeitos sobre eles.

Mas também pode o espírito agir conscientemente sobre os fluidos, sabendo o que realiza e como o fenômeno se processa. Algumas vezes, essas transformações resultam de uma intenção; em outras, são produto de um pensamento inconsciente.


3. Miasmas Deletérios x Evangelho no Lar

miasma no sentido espiritual, é uma emanação de uma vibração negativa, que causa uma sensação de ansiedade opressora e mal-estar.

Não me refiro ao miasma limitado à sujidade física, de quando os poros estão sujos, previsto na medicina; mas ao miasma dasujidade espiritual, da imoralidade, da ética e do estado mental, que muitas vezes nasce dos nossos próprios pensamentos, palavras e comportamentos ou das pessoas que entram em nossas casas e em contato conosco.

miasma deletério, é a energia poluída de efeito realmente destrutivo, que danifica, que nos é prejudicial, que interfere em nossa saúde, que desmoraliza, perverte e corrompe o nosso ambiente e a todos que se encontram no ambiente.


Esse miasma deletério afeta a nossa psicosfera, que é uma espécie de fotosfera psíquica ou aura, uma emanação eletromagnética que altera nosso padrão psíquico, nosso estado emocional e o estado físico do momento. (Se o miasma estiver negativo, nossa psicosfera estará negativa).

Se esses miasmas estiverem emitindo fluídos deletérios, ou seja, fluídos destrutivos, a energia negativa irá se aproveitar de nossa fragilidade mental e se utilizar de nosso pensamentopara chegar perto de nós.

Desta forma, os fluídos nos farão vibrar mais ainda com maus pensamentos, fazendo com que a irradiação prejudicial nos atinja, aos outros, ao nosso ambiente e nos envolva dentro de uma atmosfera fluídica negativa.

Através do Evangelho no Lar nossos Benfeitores Espirituais vão construindo cortinas de proteção fluídica, estendendo uma espécie de pára-raios, ou seja, um manto de proteção energética, que protege nossa casa de ataques.

Essa cortina fluídica, amortece as vibrações negativas que nossos inimigos desejam lançar contra nós, dissolvem osmiasmas deletérios que se acumulam por conta das formas pensamento, deixados por nós e por pessoas encarnadas e desencarnadas que adentram na nossa casa.


NOSSO PODER DE DESTRUIR É O MESMO PODER DE CONSTRUIR ..





DICAS DE LEITURA :





DICA DE VIDEOS HUMOR ESPIRITA:

https://www.youtube.com/user/CiaAmigosDaLuz



PRÓXIMA AULA DIA 24/10 LEIS MORAIS COM SINDIA 
LEMBRANDO QUE NO ENDEREÇO NOVO ...

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