segunda-feira, 4 de maio de 2015

2ª AULA CURSO C/ SINDIA- CONDUTA MEDIÚNICA 27/04/2015 resumo completo

PROFESSORES/MINISTRANTES AO LONGO DO CURSO :

SINDIA- CONDUTA MEDIÚNICA/FLUIDOTERAPIA/PASSE/LEIS MORAIS
CLAUDIA / NARA - APOMETRIA
ROSE- EVANGELHO E OBRAS BÁSICAS

Solicitação da Sindia : Rever listagem de dicas de livros da primeira aula para leitura.






A fé é regada todos os dias...
A reforma íntima vem de algum subsídio , ela não acontece num momento mágico de nossa vida, do dia para a noite, é paulatina, etapa por etapa de nossa caminhada.
Quem vai adubar nossa fé, nossa reforma interior ?? Nós mesmos .

 A casa espírita é um pronto socorro , não vamos toda vez , somente quando acontece algo grave, ai melhoramos e após um tempo , mto comum, a doença retornar , pq ?? Pq a pessoa teve o mérito da cura mas não fez a sua modificação interior .
O atendimento espiritual repõe nossas energias para continuarmos nossa caminhada mas precisamos fazer nossa parte através da nossa modificação para não virarmos fregueses de casa espírita .pois buscamos fora o que só podemos encontrar dentro de nós mesmos.

o que é conduta espírita ou melhor o que é conduta cristã ??
É seguirmos os exemplos e ensinamentos  do nosso mestre Jesus Cristo .

DICA DE LEITURA : Evangelho de Leviticos na Bíblia .

Esquivar-se à suposição de que detém responsabilidades ou missões de avultada transcendência, reconhecendo-se humilde portador de tarefas comuns, conquanto graves e importantes como as de qualquer outra pessoa. O seareiro do Cristo é sempre servo, e servo do amor. No horário disponível entre as obrigações familiares e o trabalho que lhe garante a subsistência, vencer os imprevistos que lhe possam impedir o comparecimento às sessões, tais como visitas inesperadas, fenômenos climatéricos e outros motivos, sustentando lealdade ao próprio dever. Sem euforia íntima não há exercício mediúnico produtivo. Preparar a própria alma em prece e meditação, antes da atividade mediúnica, evitando, porém, concentrar-se mentalmente para semelhante mister durante as explanações doutrinárias, salvo quando lhe caibam tarefas especiais concomitantes, a fim de que não se prive do ensinamento. A oração é luz na alma refletindo a Luz Divina. Controlar as manifestações mediúnicas que veicula, reprimindo, quanto possível, respiração ofegante, gemidos, gritos e contorções, batimentos de mãos e pés ou quaisquer gestos violentos. O medianeiro será sempre o responsável direto pela mensagem de que se faz portador. Silenciar qualquer prurido de evidência pessoal na produção desse ou daquele fenômeno. A espontaneidade é o selo de crédito em nossas comunicações com o Reino do Espírito. Mesmo indiretamente, não retirar proveito material das produções que obtenha. Não há serviço santificante na mediunidade vinculada a interesses inferiores. Extinguir obstáculos, preocupações e impressões negativas que se relacionem com o intercâmbio mediúnico, quais sejam, a questão da consciência vigilante ou da inconsciência sonambúlica durante o transe, os 12 – (André Luiz) Waldo Vieira temores inúteis e as suscetibilidades doentias, guiando-se pela fé raciocinada e pelo devotamento aos semelhantes. Quem se propõe avançar no bem, deve olvidar toda causa de perturbação. Ainda quando provenha de círculos bem-intencionados, recusar o tóxico da lisonja. No rastro do orgulho, segue a ruína. Fugir aos perigos que ameaçam a mediunidade, como sejam a ambição, a ausência de autocrítica, a falta de perseverança no bem e a vaidade com que se julga invulnerável. O medianeiro carrega consigo os maiores inimigos de si próprio. “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil”. — Paulo. (I CORÍNTIOS, 12:7.)
fonte CONDUTA ESPÍRITA Ditado pelo Espírito: André Luiz Psicografado por: Waldo Vieira

DICA DE LEITURA: Texto do Evangelho segundo o Espiritismo sobre a conduta espírita-

Jesus comia? Sim tbém sentia frio, tbém ia ao banheiro, precisava tbém sobreviver . Ele cobrava por suas curas e atendimentos ? Não nunca. Ele veio de uma família paupérrima, de pai carpinteiro , Ele auxiliava a família , cuidava dos irmãos mais novos , exatamente como nossa vida hoje.
Não existe Espírito de Luz que se associe a qualquer tipo de modificação financeira.
Se vc é terapeuta ,por exemplo, esse é seu ofício, sua profissão e não é uso de sua mediunidade vc pode cobrar mas usar a mediunidade (dom gratuito) para aliciar pessoas doentes e fragilizadas deveria ser crime .
Deus é Justo e Bom , será que ele permitiria a cura somente a quem tem condições de pagar por ela ??
A todos é dado o entendimento se o faz faz  sabendo , e quem aceita delega ao outro a responsabilidade da resolução de seu problema. Quem quiser cobrar pode, quem quiser pagar pode pois temos o livre arbítrio mas não podem dizer que não foi informado e que não sabe da Lei de Ação e Reação .
Não nos cabe o julgamento, mas temos ciência do retorno de nossos atos pois Deus não fica no céu jogando dados pra ver quem vai sofrer ou não , por isso ninguém é vítima .
"A cada um é dado segundo suas obras."

III- AÇÃO E REAÇÃO OU CAUSA E EFEITO?
NA ANÁLISE DA DOR, DEVEMOS ADMITIR QUE ALGUÉM ESTEJA SOFRENDO "PELA CAUSA" QUE ABRAÇOU, COM VISTAS AO SEU PROGRESSO ESPIRITUAL, E NÃO "POR CAUSA" DE UMA FALTA QUALQUER
O princípio de "Ação e Reação", conhecido como a Terceira Lei de Newton (Isaac Newton, Físico e Matemático Inglês - 1642-1727), tem o seguinte enunciado: A toda ação corresponde uma reação de igual intensidade e sentido oposto. De forma ortodoxa, e indiscriminadamente, esse princípio tem sido aplicado para justificar a razão do sofrimento do Espírito reencarnado em qualquer situação. Oportuno lembrar que o Codificador não usou desse raciocínio, não fez uso da Lei de Newton, e, sim, do axioma:não há efeito sem causa. Uma leitura superficial dos dois princípios poderá nos levar a conclusões erradas. Apliquemos, no caso do cego de nascença, os dois princípios, um de cada vez, e o leitor entenderá do que estamos falando.
Adotando o princípio da "Lei de Ação e Reação" (a toda ação corresponde uma reação de igual intensidade e sentido oposto), a situação do cego de Siloé deveria ser uma reação em sentido oposto a uma ação, no caso negativa. Teria cometido uma infração às Leis Morais do Criador. Mas vimos que não era o caso. Dessa forma, nem sempre podemos concluir que a dor seja uma reação.
O Mentor de Chico Xavier, Emmanuel, alerta-nos que é "imperioso interpretar a dor por mais altos padrões de entendimento. Ninguém sofre, de um modo ou de outro, tão-somente para resgatar o preço de alguma coisa. Sofre-se também angariando os recursos preciosos para obtê-la (...)". Com este entendimento é que devemos interpretar a situação do cego de nascença, que aceitou aquela condição para conquistar uma posição espiritual mais elevada. Se a dor corrige o passado e nos adverte no presente, também poderá estar construindo o nosso futuro. É a dor a serviço da evolução de todos nós, Espíritos imperfeitos.
Agora, aplicando o princípio não há efeito sem causa, à mesma situação, não resta dúvida de que encontramos no sofrimento daquele cego uma causa, que foi a sua avidez pelo progresso, seu desprendimento e amor à causa do Cristo. Permitiu-se nascer privado da visão para cooperar com a causa do Messias. A sua dor não era uma reação a nada, era a própria ação. Sofreu "pela causa" e não "por causa".
Como já dissemos, Allan Kardec adotou o princípio de causa e efeito e não de ação e reação para estudar e explicar as razões da dor e das aflições. Conhecia, sem sombra de dúvida, a Terceira Lei de Newton, mas não a usou na apreciação das coisas espirituais. Será que o "bom senso encarnado" percebeu que a lei do Físico Inglês não se prestava integralmente para a compreensão e esclarecimentos sobre as aflições? Entendemos que sim. O Mestre de Lyon trilhou com sabedoria, sem dogmatismo e com bom senso. Acompanhemo-lo neste texto:
"Os sofrimentos devidos a causas anteriores à existência presente, como os que se originam de culpas atuais, são muitas vezes a conseqüência da falta cometida, isto é, o homem, pela ação de uma rigorosa justiça distributiva, sofre o que fez sofrer aos outros. Se foi duro e desumano, poderá ser a seu turno tratado duramente e com desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer em humilde condição; se foi avaro, egoísta, ou se fez mau uso de suas riquezas, poderá ver-se privado do necessário; se foi mau filho, poderá sofrer pelo procedimento de seus filhos, etc."
Observemos que teve o cuidado de alertar o seu leitor escrevendo as expressões "muitas vezes" e "poderá", em vários momentos, não afirmando categoricamente que a dor seja sempre uma punição. Continuemos.
"Não há crer, no entanto, que todo sofrimento suportado neste mundo denote a existência de uma determinada falta. Muitas vezes, são simples provas buscadas pelo Espírito para concluir a sua depuração e ativar o seu progresso. Assim, a expiação serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação. Provas e expiações, todavia, são sempre sinais de relativa inferioridade, porquanto o que é perfeito não precisa ser provado. Pode, pois, um Espírito haver chegado a certo grau de elevação e, nada obstante, desejoso de adiantar-se mais, solicitar uma missão, uma tarefa a executar, pela qual tanto mais recompensado será, se sair vitorioso, quanto mais rude haja sido a luta. Tais são, especialmente, essas pessoas de instintos naturalmente bons, de alma elevada, de nobres sentimentos inatos, que parece nada de mau haverem trazido de suas precedentes existências e que sofrem, com resignação toda cristã, as maiores dores, somente pedindo a Deus que as possam suportar sem murmurar."
Como conclusão, o Espiritismo não nos autoriza generalizar o sofrimento como sendo uma punição, conseqüência de erros cometidos. Léon Denis, um dos continuadores de Kardec, que muito bem compreendeu a verdadeira missão da dor, ensina: "Todos aqueles que sofrem não são forçosamente culpados em vida de expiação. Muitos sãoEspíritos ávidos de progresso, que escolheram vidas penosas e de labor para colherem o benefício moral que anda ligado a toda pena sofrida." E mais à frente: "Às almas fracas, a doença ensina a paciência, a sabedoria, o governo de si mesmas. Às almas fortes, pode oferecer compensações de ideal, deixando ao Espírito o livre vôo de suas aspirações até ao ponto de esquecer os sofrimentos físicos".
A causa do sofrimento não somente está no passado ou no presente, mas também no futuro. A dor-evolução não está corrigindo erros cometidos, mas construindo um porvir venturoso para o Espírito em evolução. Sabemos que muitos deles reencarnam em missão na Terra, com o objetivo de impulsionar o nosso progresso moral e científico. Tais Espíritos aceitam resignados, até mesmo com certa alegria, as adversidades e infortúnios de tal existência, por saberem que estão se adiantando na escala evolutiva (O Livro dos Espíritos, questão 178). Logo, sofrem as dores da evolução, aquela que vem de fora para dentro, ao contrário da dor-expiação, que vem de dentro para fora, pois é purgação.
A reencarnação não é um processo punitivo; é manifestação da misericórdia divina. Não reencarnamos somente por sermos devedores, mas, acima de tudo, porque a vida na matéria significa oportunidade de crescimento em todas as latitudes espirituais. A evolução é lei divina e, por isso, imperiosa. Sofremos, vez ou outra, pela causa que abraçamos e não somente por causa de alguma infringência às leis divinas.
Na apreciação das causas das dores e aflições por que passamos, nem sempre é correto adotar o princípio de "ação e reação", concluindo que a dor seja sempre uma reação oposta a uma ação ilícita. Os Espíritos Superiores nos ensinam que para todo efeito existe uma causa, mas não asseguram que o sofrimento seja sempre um efeito, pois no caso do cego de nascença, ele era isento de culpa. A causa da sua desdita existia sim! Estava no seu desejo de cooperar com a causa do Messias de Deus.
A despeito da nossa dificuldade de andar de braços com a dor, na condição de amiga, insistindo em nos conduzir aos píncaros da glória espiritual, esforcemo-nos para compreender, à luz da fé racional que o Espiritismo nos trouxe, a exortação de Jesus no Sermão do Monte, consolando os sofredores: "Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados".

Waldehir Bezerra de Almeida - "Revista Internacional de Espiritismo" - Janeiro/2001 - Págs. 535/536.
Dica de Leitura:


A leitura nos trará instrução , em algum momento dará o start em nossas vidas .



Por que existe magia negra ? Porque tem quem paga por magia negra.
Por que ainda existe médium cobrando por trabalhos mediunicos ? Porque ainda tem quem paga por trabalhos mediunicos.
Por que existem assaltos ? Porque tem quem compra coisa roubada.

Se não tivermos a conduta séria como médiuns , a qualquer momento o auxílio pode nos faltar.
Que tipo de espírito de luz vai ficar manipulando energia pra vc conseguir um trabalho  ou para o namorado voltar ??
O que é da terra é da terra e o que é do céu é do céu . O auxilio espiritual é puramente para melhorar a nossa caminhada espiritual ,  não é para adquirir coisas que vc não consegue.
Sem espiritos não existe mediunidade, não existe médium e não existe atendimento.
 Não há , portanto, um único médium no mundo  que possa garantir a obtenção de um fenômeno espírita em determinado momento . Evangelho Segundo o Espiritismo

Não somos donos de espíritos por consequência não somos donos da mediunidade.
A mediunidade é dom sagrado..
Cabe a nós tratar qualquer tipo de sessão mediúnica de forma sagrada, aí entra a verdadeira conduta mediúnica.
De avental branco não somos superiores à ninguém , as pessoas vem fragilizadas buscando auxílio então primeiramente saber ouvi-las sem qualquer tipo de julgamento pois alguns pensam que precisam de um fenômeno mediúnico  para se melhorarquando o que precisam é de alguém que diga vai acredita que tu consegue ... isso é conduta espírita!
Nossa língua enquanto pessoa destrói mais que uma bomba atômica .

Para que a gente diminua isso, para que a gente se melhore, precisamos ler e nos instruir pois só deixamos de fazer algo quando entendemos o porquê de não devemos fazê-lo  .


            7 – Os médiuns modernos, — pois os apóstolos também tinham mediunidade, — receberam igualmente de Deus um dom gratuito, que é o de serem intérpretes dos Espíritos, para instruírem os homens, para lhes ensinarem o caminho do bem e levá-los à fé, e não para lhes venderem palavras que não lhes pertencem, pois que não se originam nas suas idéias, nem nas suas pesquisas, nem em qualquer outra espécie de seu trabalho pessoal. Deus deseja que a luz atinja a todos, e não que o mais pobre seja deserdado e possa dizer: Não tenho fé, porque não pude pagar; não tive a consolação de receber o estímulo e o testemunho de afeição daqueles por quem choro, pois sou pobre. Eis porque a mediunidade não é um privilégio, e se encontra por toda parte. Fazê-la pagar, seria portanto desviá-la de sua finalidade providencial.
            8 – Qualquer pessoa que conheça as condições em que os bons Espíritos se comunicam, sua repulsa a todas as formas de interesse egoísta, e saiba como pouca coisa basta para afastá-los, jamais poderá admitir que Espíritos Superiores estejam à disposição do primeiro que os convocar a tanto por sessão. O simples bom senso repele semelhante coisa. Não seria ainda uma profanação, evocar por dinheiro os seres que respeitamos ou que nos são caros? Não há dúvida que podemos obter manifestações dessa maneira, mas quem poderia garantir-lhes a sinceridade? Os Espíritos levianos, mentirosos e espertos, e toda a turba de Espíritos inferiores, muito pouco escrupulosos, atendem sempre a esses chamados, e estão prontos a responder ao que lhes perguntarem, sem qualquer preocupação com a verdade. Aquele, pois, que deseja comunicações sérias, deve primeiro procurá-las com seriedade, esclarecendo-se quanto à natureza das ligações do médium com os seres do mundo espiritual. Ora, a primeira condição para se conseguir a boa vontade dos bons Espíritos é a que decorre da humildade, do devotamento e da abnegação: o mais absoluto desinteresse moral e material.
            9 – Ao lado da questão moral, apresenta-se uma consideração de ordem positiva, não menos importante, que se refere à própria natureza da faculdade. A mediunidade séria não pode ser e não será jamais uma profissão, não somente porque isso a desacreditaria no plano moral, colocando os médiuns na mesma posição dos ledores da sorte, mas porque existe ainda uma dificuldade material para isso: é que se trata de uma faculdade essencialmente instável, fugida, variável, com a qual ninguém pode contar na certa. Ela seria, portanto, para o seu explorador, um campo inteiramente incerto, que poderia escapar-lhe no momento mais necessário. Bem diversa é uma capacidade adquirida pelo estudo e pelo trabalho, e que, por isso mesmo, torna-se uma verdadeira propriedade, da qual é naturalmente lícito tirar proveito. A mediunidade, porém, não é nem uma arte nem uma habilidade, e por isso não pode ser profissionalizada. Ela só existe graças ao concurso dos Espíritos; se estes faltarem, não há mediunidade, pois embora a aptidão possa subsistir, o exercício se torna impossível. Não há, portanto, um único médium no mundo, que possa garantir a obtenção de um fenômeno espírita em determinado momento. Explorar a mediunidade, como se vê, é querer dispor de uma coisa que realmente não se possui. Afirmar o contrário é enganar os que pagam. Mas há mais, porque não é de si mesmo, que se dispõe, e sim dos Espíritos, das almas dos mortos, cujo concurso é posto à venda. Este pensamento repugna instintivamente. Foi esse tráfico, degenerado em abuso, explorado pelo charlatanismo, pela ignorância, a credulidade e a superstição, que provocou a proibição de Moisés. O Espiritismo moderno, compreendendo o aspecto sério do assunto, lançou o descrédito sobre essa exploração, e elevou a mediunidade à categoria de missão. (Ver Livro dos Médiuns, cap. XXVIII, e Céu e Inferno, cap. XII).
            10 – A mediunidade é uma coisa sagrada, que deve ser praticada santamente, religiosamente. E se há uma espécie de mediunidade que requer esta condição de maneira ainda mais absoluta, é a mediunidade curadora. O médico oferece o resultado dos seus estudos, feitos ao peso de sacrifícios geralmente penosos; o magnetizador, o seu próprio fluído, e freqüentemente a sua própria saúde: eles podem estipular um preço para isso. O médium curador transmite o fluído salutar dos bons Espíritos, e não tem o direito de vendê-lo. Jesus e os Apóstolos, embora pobres, não cobravam as curas que operavam.
            Que aquele, pois, que não tem do que viver, procure outros recursos que não os da mediunidade; e que não lhe consagre, se necessário, senão o tempo de que materialmente possa dispor. Os Espíritos levarão em conta o seu devotamento e os seus sacrifícios, enquanto se afastarão dos que pretendem fazer da mediunidade um meio de subir na vida.

"Quem com ferro fere com ferro será ferido ."
"Tudo que vai  volta ."

Quem já não ouviu esses e outros ditados populares ??
Estamos cansados de sermos conhecedores da Lei de Ação e Reação .
De que adianta conhecermos a técnica apométrica se não sabemos como sermos diferentes, como nos modificarmos , nos melhorarmos??

O que nos leva acreditar que o mau uso da mediunidade vai me trazer benefícios ?? A cobrança virá só para o outro ??


Podemos cometer pequenos delitos e justificá-los fiz por causa disso ou daquilo que fica tudo bem  ??
Se temos o entendimento do delito que não devemos fazê-lo.

Como espíritas não seremos perfeitos mas devemos buscar um certo  equilíbrio e sermos exemplos de vida e de  atitudes pois estamos sendo observados e  formamos a opinião dos outros sobre o que é ser espíritas ...
É um compromisso que temos como nos assumimos como espíritas , de ter uma atitude diferente, de ter um certo equilibrio perante as situações que se apresentam em nossas vidas .

Façamos uma analogia entre o que leio, o que escuto, o que entendo e como eu ajo .

O que Jesus na cruz disse à sua mãe ??
Perdoa-os eles não sabem o que fazem .

Quantos de nós se pegam julgando alguém?
Porque não pensamos eles não sabem o que fazem.

Viemos nessa vida progredir , prosperar ..

 Porque aquele servo, que soube a vontade de seu Senhor, e não se apercebeu, e não obrou conforme a sua vontade, dar-se-lhe-ão muitos açoites. Mas aquele que não a soube, e fez coisas dignas de castigo, levará poucos açoites. Porque a todo aquele, a quem muito foi dado, muito será pedido, e ao que muito confiaram, mais contas lhe tomarão. (Lucas, XII: 47-48).

Se continuo fazendo o que fazia antes , preciso mudar minha forma de agir para obter resultdaos diferentes. Não adianta procurar a casa espírita buscando a cura  sem promover junto essa mudança interior , que é de cada um ...

Conduta cristã é vc se modificar dentro do que vc tem e não à respeito do outro ..modificação interior ..

Estamos encarnados na Terra , planeta de provas e expiações em final de temporada pois cada um de nós está fazendo sua caminhada, cada um é responsável por sua conduta porque vai responder pelo que fez e pelo que está fazendo, todos em aprendizagem e não nos cabe julgarmos os outros .
Se as pessoas fossem evoluidas não estavam encarnadas aqui, seriam já Espíritos de Luz.
A nossa caminhada é a melhor em relação ao que nós fomos , olhar o que fizemos ontem e hoje sermos melhores do que si mesmo e não olhar o que o outro fez , não nos cabe julgar a caminhada do outro .
Falando em conduta mediuncia , não respondemos só pelo que fazemos mas também pelo que deixamos de fazer.

Todos vamos retornar ao Pai , purificados mas antes disso temos que caminhar, caminhar, caminhar e caminhar até chegarmos lá..

A primeira conduta que devemos avaliar, sempre , é a nossa !!

Quando surgirem dúvidas sobre a conduta , Jesus Cristo é o exemplo a seguirmos !!



Complemento desta aula : leitura do Evangelho Segundo o Espiritismo ..

















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