sábado, 16 de maio de 2015

3ª AULA 04/05/2015 APOMETRIA C/ CLAUDIA





apometria (apo- do gr. "além de" e -metron "medida") é um conjunto de praticas com objetivo de cura, normalização corporal e conscientização do envolvimento energético, no qual os seres humanos estão imersos. Também chamada pelos seus praticantes de prática terapêutica alternativa, de natureza espiritualista e, segundo seus praticantes, consiste na projeção da consciência e na dissociação dos múltiplos corpos sutis mediante a uma sequência de pulsos ou comandos energéticos mentais. Tal prática não foi comprovada pelo método científico.[carece de fontes]
Essa prática assistencial foi introduzida no Brasil pelo farmacêutico e bioquímico porto-riquenhoLuis Rodrigues, que a chamava de Hipnometria, e utilizava técnicas próprias para obter o suposto desdobramento anímico controlado. Na década de 1960, foi sistematizada 
pelo médico cirurgião geral e ginecologista José Lacerda de Azevedo (1919-1997), no Hospital Espírita de Porto Alegre, que lhe trocou o nome para Apometria.






Apometria é uma técnica de seração dos corpos , desdobramento do corpo fisico e corpos espirituais.





Jardim Desvelado introdução livro Espirito e Matéria
Este livro e consequencia natural da silenciosa atividade da Casa do Jardim de Porto Alegre, ao longo de mais de vinte anos. Nao se trata de obra de um individuo, mas de todo um grupo de pessoas das mais variadas condicoes sociais e culturais (medicos, advogados,engenheiros, militares, tecnicos, donas de casa, operarios, estudantes etc.), irmanadas pelo ideal de aliviar nao so sofrimentos psiquicos como tambem doencas que abrangem quase todos os registros
da patologia medica. Na base deste ideal. incandescia-nos o Amor. E e bem possivel que tenhamos chegado a praticar a Caridade. embora nos sintamos meros instrumentos de uma Realidade cujas fimbrias apenas tocamos.

Ao longo desses muitos anos de perseverante esforco, a vontade de servir nos colocou em contato com variados e incontaveis fenomenos psiquicos. dando-nos oportunidade de pesquisar causas e evolucao. bem como o comportamento dos doentes. Da repeticao dos fenomenos surgiram hipoteses de equacionamento que foram se transformando em solucoes. E em Leis.
E exatamente isso que o leitor encontrara aqui. Vera como certos "misterios" se
condensaram em hipoteses que, em seguida, se cristalizaram em Leis ao longo de caudaloso fluxo de fatos e historias clinicas, de fenomenos e formulacoes.


No kardecismo acredita-se na Unidade Trina:





 O setenario - Origem e importancia




 
Uns poucos ocidentais e a grande maioria das religioes orientais tem ensinado uma

constitUicao mais complexa do Homem-Espirito: sete componentes interpenetrados, os mais diafanos ocupando a mesma porcao espacial dos mais densos, perfeitamente definidos mas vibrando em dimensoes espaciais diferentes - onde as propriedades, funcoes e manifestacoes sao distintas. .



2. Utilidade da Apometria

O maior exito da apometria esta na sua aplicacao em mediuns, para contato facil e objetivo com o mundo espiritual.
Em nossos trabalhos usamos mediuns videntes, que podem enxergar no plano astral,quando desdobrados. (Pessoas comuns, sem videncia, nem acreditam que estao desdobradas.) Ja os mediuns experimentados podem ver e ouvir espiritos durante o transe de desdobramento, e se deslocar no espaco; visitam, entao, colonias do astral; realizam eficiente trabalho de resgate de espiritos sofredores, participando de caravanas de socorro organizadas naquela dimensao;
comparecem, tambem, em domicilios de enfermos encarnados, integrando equipes espirituais de limpeza de lares.
No atendimento do enfermo, colocamos mediuns desdobrados em contato com medicos do astral. Em seguida, desdobramos tambem o doente que, em corpo astral, e atendido pelos medicos desencarnados na presenca dos mediuns desdobrados. Estes nos vao relatando tudo que ocorre durante o atendimento, diagnosticos, cirurgias astrais, detalhes da problematica do paciente - com
esclarecimentos sobre a origem da enfermidade e orientacoes praticas para a consolidacao da cura.
Assim desdobrados, os pacientes sao atendidos com mais eficiencia, profundidade e rapidez pelos medicos desencarnados. Os diagnosticos costumam ser muito minuciosos, precisos; nas operacoes astrais e comum empregar-se alta tecnica e sofisticada aparelhagem, em hospitais do astral superior.
Descricao como esta que acabamos de fazer, de medicos mortos tratando de doentes em corpo astral, de visitas de mediuns e pacientes a hospitais invisiveis, com salas de cirurgia e aparelhagem avancadissima (e, e claro, com edificios, jardins, veiculos etc.), tudo isso parece fruto de imaginacao fantasiosa, cheirando a ficcao cientifica.

Mas não é.
Por mais de 20 anos dezenas de nossos mediuns, desdobrados, estiveram no Hospital Amor e Caridade, instituicao do astral que da cobertura aos nossos trabalhos espirituais. Em todo esse tempo, mediuns diferentes (separadamente, primeiro; em grupos, depois) e em dias diversos, ofereceram a nossa cuidadosa investigacao descricoes identicas dos jardins onde descansaram, do predio, das salas, dos centros cirurgicos, permitindo-nos, sobretudo, acurado exame das tecnicas cirurgicas.

As viagens astrais de nossos sensitivos sempre foram objeto de observacao muito atenta.
Interessam-nos, alem da detalhada descricao dos ambientes visitados, os diagnosticos e
prognosticos nos atendimentos de pacientes a distancia, praticados pelas equipes do astral e acompanhados pelos nossos mediuns.
Por tudo que vivenciamos, nao ha como escapar a evidencia de que, com a apometria, o processo terapeutico se amplia e diversifica. Ela possibilita uma medicina para o Espirito, realizada por medicos desencarnados, junto a medicina humana, dos encarnados. Alem disso, operacionaliza a regressao de encarnados e desencarnados a vidas anteriores; ao mostrar o remoto passado dos enfermos - desvelando suas vinculacoes karmicas com outros espiritos - enseja nao so a
investigacao dos efeitos da Lei do Karma como tambem o tratamento das doencas em profundidade, com efeitos naturalmente duradouros.
trecho do livro Espirito e Matéria



A técnica apométrica orientada e objetivando sempre ao amor pois com qualquer outro fim não é Apometria , é magia negra, quiumba.

A Apometria tem dois fatores básicos :

comando eficiente(contagem)+ação consciente( intenção)

MEDICINA ESPIRITUAL+MEDICINA TERRENA= TRATAMENTO EFICIENTE








“Sim e acima de tudo Deus, o criador, o pai de todas as coisas. Deus, espírito e matéria constituem o princípio de tudo o que existe, a trindade universal. Mas ao elemento material se tem que juntar o fluido universal, que desempenha o papel de intermediário entre o Espírito e a matéria propriamente dita, por demais grosseira para que o Espírito possa exercer ação sobre ela. Embora, de certo ponto de vista, seja lícito classificá-lo com o elemento material, ele se distingue deste por propriedades especiais. Se o fluido universal fosse positivamente matéria, razão não haveria para que também o Espírito não o fosse. Está colocado entre o Espírito e a matéria; é fluido, como a matéria, e suscetível, pelas suas inumeráveis combinações com esta e sob a ação do Espírito, de produzir a infinita variedade das coisas de que apenas conheceis uma parte mínima. Esse fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o agente de que o Espírito se utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e nunca adquiriria as qualidades que a gravidade lhe dá.”



 

trecho do livro Espirito e Matéria 
3. As energias em ação Por tudo que observamos e experimentamos ao longo de nossos trabalhos, pudemos solidificar um entendimento sobre o modo como se processam esses fenômenos, com visão científica. Ao se condensar o plasma cósmico (talvez seja esta a melhor denominação para a energia cósmica indiferenciada, Espaço), um rebaixamento de freqüência se produz em sua massa, de modo que esse plasma, já agora transformado em energia radiante por ação da energia grosseira desfechada pelo corpo físico, através do ato de vontade passa a funcionar como onda portadora; toma-se fluxo contínuo, sob comando da mente orientada pela vontade.


Casos Ilustrativos 
Caso nº 1 
Em 1978, numa noite de trabalho espiritual no Centro Espírita Léon Denis, procurou-nos um colega psiquiatra que buscava resolver um problema clínico surgido em pessoa da família. Angustiado, com manifesto constrangimento em recorrer a um centro espírita, pedia-nos auxílio. Seu pai estava com cirurgia marcada: teria de amputar uma das pernas, afetada por doença que impedia a circulação sanguínea, com iminência de necrose. A Medicina se revelara impotente para debelar o mal, apesar de todos os recursos e do arsenal terapêutico empregado. Nem mesmo diagnóstico preciso havia sido feito. O simples fato da amputação apontava para a existência de algum processo patológico grave, irreversível. Perguntamos ao colega qual o estado do paciente, sua idade, histórico da doença etc. Tratava-se de cidadão de 59 anos, até então saudável e que nunca havia tido o mínimo sintoma de deficiência circulatória, geral ou das extremidades.

Constantes sanguíneas: normais. Diabetes: não era portador. O mal se manifestara havia pouco tempo, e se agravara apesar dos intensos tratamentos a que se submetera. Perguntamos ao colega se ele era espírita. Algo ruborizado ante nossa irreverência em relação aos seus conhecimentos científicos, respondeu que não, que nada conhecia de Espiritismo. Nunca entrara em centro espírita. Convidamo-lo a entrar na pequena sala para presenciar, sentado a um canto, o desenrolar dos trabalhos. Pedimos que não se assustasse com o que iria ver e ouvir, pois nunca se sabe, ao se iniciar uma sessão, que tipo de espíritos hão de se manifestar. Avisamos, com bastante ênfase: nós não fazíamos milagres, tampouco curas espetaculares; se cura houvesse, seria pela misericórdia divina. Seu pai era portador de moléstia física e, conseqüentemente, o tratamento pertencia à Medicina clássica. Nosso trabalho era de ordem espiritual. Mas nos colocávamos à disposição de nossos amigos, médicos desencarnados, para auxiliá-los. Se a causa da doença fosse espiritual, teríamos mais liberdade de tratar do caso. Compreendidas essas premissas, fizemos a abertura dos trabalhos e passamos a atender enfermos encarnados.

Costumamos colocar o nome da pessoa num papel e, chegada sua vez, pronunciamo-lo em voz alta. Abrimos sua freqüência vibratória através de emissão de pulsos energéticos (contagem até sete). E esperamos algum momentos, até que surja a primeira manifestação das entidades que obsediam o enfermo. Ao abrirmos a freqüência do pai do colega, apresentou-se logo, incorporado em um dos médiuns, espírito que gritava de dor, dizendo que lhe haviam amputado a perna. Tão aflito estava, sofrendo dores tão intensas, que não tinha condições de responder às nossas perguntas. Para não prolongar o sofrimento do espírito, projetamos forte jato de energias visando acalmá-lo e, principalmente, reconstituir, por completo, a perna amputada. Com três projeções energéticas, em pausada contagem até sete, o desencarnado acalmou-se de repente. Mostrou-se admirado pela cessação da dor, mas ainda temia tocar no coto da amputação. Como sempre fazemos nesses casos, afirmamos que ele estava curado.

 Não precisava temer: nunca mais teria dores de qualquer espécie. Insistimos. Pedimos que tocasse, apalpasse demoradamente a perna, para se certificar de que ela estava ali, perfeita e sadia. Assombrado, o espírito não queria acreditar no que via e sentia. Mais calmo, revelou seu nome. E sua história. 202 Espírito / Matéria * Fora grande amigo do pai do psiquiatra ali presente. E também sofrera amputação de uma perna, após longa e dolorosa enfermidade. Contou-nos que, "depois de um prolongado sono cuja duração ignorava", despertou, muito fraco, num lugar estranho onde pessoas desconhecidas pouco ligavam para seus pedidos de auxílio. Sentindo-se abandonado, vagou durante algum tempo até encontrar um ''peregrino'' (sic) de burel longo, que procurou ajudá-lo: levou-o para lugar mais ameno, onde havia um regato límpido correndo entre arbustos muito verdes, mas pequenos e ralos. O peregrino sugeriu que ele deveria se recolher a um hospital, para tratamento adequado. Ao ouvir a palavra "hospital' " ele tratou de fugir; havia recém saído de um deles, onde sofrera muito, e sem resultado.

No entanto, "coisa estranha!" (sic) bastou falar em sua doença e logo vieram as dores na perna. Sentiu-se fraco, também. Extremamente fraco. Dispnéico. Com profundo mal-estar. O peregrino interveio. Tomou-o nos braços e deitou-o na grama, dizendo-lhe coisas incríveis. Tiveram uma longa conversa em que o desconhecido quis convencê-lo de que ele já havia morrido, e asseverou que ele se encontrava assim porque sua situação espiritual não era muito boa. Aquele lugar não era adequado para uma criatura na sua situação, pois estava infestado de seres impiedosos. Todas essas revelações soaram falsas para o nosso amigo - ele nos confessou. Católico, repeliu tudo, com bastante energia.

Desde quando um morto tem dor nas pernas? E que história era aquela de já estar morto, se até roupa ele vestia, a sua própria roupa? Se havia naquele lugar algum ser impiedoso, só poderia ser aquele peregrino (ou monge, ou sabe lá o quê). Voltou as costas e se arrastou, com as energias que ainda lhe restavam, para bem longe. Só parou quando não viu mais o outro. Perdeu a conta do tempo em que permaneceu naquele lugar. Um dia, já descrente, lembrou-se de sua antiga devoção à Virgem Santíssima. Veio-lhe vontade de rezar. Orou, então. Orou mais uma vez. Para sua surpresa, um bem-estar o invadiu por inteiro, e sussurros angelicais roçavam seus ouvidos, predispondo-o à meditação. Recordou, então, a infância distante, a vida que levara, os problemas ...

Chorou, afundado nas lembranças carinhosas. Lembrou-se dos amigos, daqueles que tanto o haviam favorecido nos últimos anos de sua existência. Sentiu-se sonolento. E, cansado e fraco, mergulhou em longo e profundo sono. Ao acordar, viu-se movido por estranha força que o levantava do chão e o levava, lentamente, para uma cidade movimentada, repleta de gente e veículos. Logo percebeu era sua velha Porto Alegre! A lembrança do amigo, então, se fez mais forte. Mas bastou pensar nele para que seu deslocamento se acelerasse. Quase que imediatamente se viu diante da casa, que tão bem conhecia; entrou sem cerimônia. O amigo lia um jornal. Emocionado, ele se aproximou e abraçou prolongadamente aquele ser tão querido como um irmão. Falou, falou-lhe aos borbotões, mas - coisa estranha! (sic) - o amigo continuava a ler seu jornal, imperturbável. Apenas abanava uma das mãos sobre o rosto, como se quisesse afastar algum inseto importuno!

Chocado com essa inexplicável indiferença, sentou-se numa cadeira em frente, aguardando os acontecimentos. O amigo não lhe dera atenção, mas não o expulsara dali, o que já era muito bom. Sem ter para onde ir, doente e sem condições de se locomover, resolveu permanecer naquele lar que outrora lhe fora tão hospitaleiro. Embora razoavelmente instalado, porém, as dores continuavam. Só tinha alguma melhora quando se aproximava bastante do amigo, ocasião em que um calor muito bom o invadia. Notou 203 Espírito / Matéria que o velho "amigo começou também a sofrer de uma das pernas, com os sintomas que ele tão bem conhecia. Foi com desolação que soube que o amigo teria de se submeter também à amputação. De repente, no entanto - ele não entendia como - estava ele ali, num lugar que não era hospital, e onde lhe haviam recomposto a perna, em operação sem dor, sem anestesia, às claras e rapidamente. Este foi o longo relato do espírito. * Esclarecemos-lhe a respeito de seu estado e de sua atual situação.
Revelamos-lhe que, se ele tivesse aceitado as sugestões do ''peregrino'' (que o atendera, assim que despertara do sono da morte física), ele agora estaria em condições espirituais bem melhores, e provavelmente passeando nos jardins de um hospital.

Compreendendo bem, agora, tudo que lhe acontecera, concordou em ser conduzido ao Hospital Amor e Caridade, para tratamento definitivo. Lamentava, profundamente, ter sido a causa involuntária da enfermidade do amigo. Prometeu que, assim que pudesse, haveria de tudo fazer para reparar o mal que inconscientemente provocara. * * * Vejamos agora aquilo que o espírito não sabia. Com nossa apreciação. Ao desencarnar, ele se viu em lugar inóspito do Umbral. Foi parar ali por ação automática da Lei do Peso Específico Espiritual: assim que desprendido do corpo físico flutuou, inconsciente, até o lugar compatível com sua densidade magnética.

Ali chegado, acordou. Como não era pessoa maldosa, não tinha inimigos à sua espera; não sofreu, por isso, agressão de desencarnados predadores. Mas, desconhecendo a realidade do mundo espiritual, não aceitou as ponderações do espírito protetor (''peregrino'') que o havia socorrido; foi preciso que conhecesse essa realidade pelos seus próprios meios, pois no mundo espiritual o livre-arbítrio é Lei, e respeitado. Quando pensou no amigo, foi atraído. E o resto já se sabe. Sua presença desencadeou no outro um estado de ressonância vibratória que se acentuou com o tempo. A ação magnética, desarmônica, perturbou a fisiologia tissular na mesma área do organismo do amigo, desencadeando a enfermidade. Eua síndrome, desconhecida da Medicina, nós a descreveríamos em 1975, denominando-a "indução espiritual".

Trata-se, como já vimos, de processo pelo qual um desencarnado pode causar enfermidades em encarnados, apenas pela presença contínua ao lado destes, mesmo que não tenha intenção de causar mal. Caso simples. Bastou afastar o indutor para que o paciente se recuperasse. O tratamento foi feito à distância, em apenas uma sessão. O colega psiquiatra, que com certo receio assistia os trabalhos, confirmou, bastante admirado, detalhes do relato do espírito e a identidade deste. Resultado: Uma semana após, o paciente foi considerado fora de perigo - tendo sido suspensa a cirurgia. Em dois meses estava completamente curado. Tivemos oportunidade de conhecer o paciente, em 1984. Gozava de perfeita saúde.

Este caso mostra as enormes possibilidades da aplicação da dialimetria no tratamento de espíritos desencarnados. Para nós também foi assim. Tendo sido o primeiro, apontou-nos o caminho e aguçou-nos a curiosidade para que chegássemos, com o auxílio e permissão do Mundo Espiritual, à descoberta da Lei e das técnicas de aplicação da Dialimetria. 




Se estou triste , desanimado quem se aproxima de mim ?? Quem vibrar nessa frequencia.
Se estou com meu padrao energético elevado mesmo com todas as provas e difuldades que a vida me coloca, estou alegre , otimista que tipo de espírito vou atrair? Quem vibrar nesta frequencia também ..

Junto ao bem não tem pra ninguém!!

Para fazer apometria através do desejo consciente posso condensar/plasmar/afastar/aproximar os corpos espirituais.

Tudo é energia.
Tudo é fluído cósmico/universal.





Por exemplo : respiramos o ar (que é fluído cósmico) cerca a todos e está disponível pra todos, o que nos diferencia do ar que é volátil e livre é que nós somos matéria condensada, matéria cristalizada, como se essa matéria criase forma .
Somos matéria quintessenciada , ou seja, em vários pedacinhos, vários locais .

Como no caso citado acima , a técnica apométrica refez a perna do rapaz através dessa condensação do fluído universal que estava ali e foi aglutinado através da técnica com a intenção , feita com amor .
A energia livre do Cosmos é extremamente plástica , condensa-se , aglutina-se em obediência à uma vontade firme e experimentada  esta é a base da Apometria .Cada numero pronunciado é o pulso energético que cria/cadencia  aquilo que queremos , mentalizamos.


A Apometria deve ser aplicada orientada com exatidão em grupo com técnica apurada e voltada totalmente ao Amor( vontade de ajudar o próximo)  .O que faz a cura acontecer é o sentimento de amor e caridade que é emanado pelos trabalhadores que estão na casa para servir e também  do próprio atendido pelo fato de estar lá presente indica que  deseja melhorar quando nos permitimos ser instrumentos da vontade divina atraimos a presença de espiritos de mta luz que vem nos auxiliar durante todo o trabalho .

APOMETRIA COM AMOR!!


Dica : estudar os livros do José Lacerda - o Pai da Apometria e o livro A Cura pelos Cristais de nossa casa.







próxima aula dia 18/05/2015 Apometria com Nara..




segunda-feira, 4 de maio de 2015

2ª AULA CURSO C/ SINDIA- CONDUTA MEDIÚNICA 27/04/2015 resumo completo

PROFESSORES/MINISTRANTES AO LONGO DO CURSO :

SINDIA- CONDUTA MEDIÚNICA/FLUIDOTERAPIA/PASSE/LEIS MORAIS
CLAUDIA / NARA - APOMETRIA
ROSE- EVANGELHO E OBRAS BÁSICAS

Solicitação da Sindia : Rever listagem de dicas de livros da primeira aula para leitura.






A fé é regada todos os dias...
A reforma íntima vem de algum subsídio , ela não acontece num momento mágico de nossa vida, do dia para a noite, é paulatina, etapa por etapa de nossa caminhada.
Quem vai adubar nossa fé, nossa reforma interior ?? Nós mesmos .

 A casa espírita é um pronto socorro , não vamos toda vez , somente quando acontece algo grave, ai melhoramos e após um tempo , mto comum, a doença retornar , pq ?? Pq a pessoa teve o mérito da cura mas não fez a sua modificação interior .
O atendimento espiritual repõe nossas energias para continuarmos nossa caminhada mas precisamos fazer nossa parte através da nossa modificação para não virarmos fregueses de casa espírita .pois buscamos fora o que só podemos encontrar dentro de nós mesmos.

o que é conduta espírita ou melhor o que é conduta cristã ??
É seguirmos os exemplos e ensinamentos  do nosso mestre Jesus Cristo .

DICA DE LEITURA : Evangelho de Leviticos na Bíblia .

Esquivar-se à suposição de que detém responsabilidades ou missões de avultada transcendência, reconhecendo-se humilde portador de tarefas comuns, conquanto graves e importantes como as de qualquer outra pessoa. O seareiro do Cristo é sempre servo, e servo do amor. No horário disponível entre as obrigações familiares e o trabalho que lhe garante a subsistência, vencer os imprevistos que lhe possam impedir o comparecimento às sessões, tais como visitas inesperadas, fenômenos climatéricos e outros motivos, sustentando lealdade ao próprio dever. Sem euforia íntima não há exercício mediúnico produtivo. Preparar a própria alma em prece e meditação, antes da atividade mediúnica, evitando, porém, concentrar-se mentalmente para semelhante mister durante as explanações doutrinárias, salvo quando lhe caibam tarefas especiais concomitantes, a fim de que não se prive do ensinamento. A oração é luz na alma refletindo a Luz Divina. Controlar as manifestações mediúnicas que veicula, reprimindo, quanto possível, respiração ofegante, gemidos, gritos e contorções, batimentos de mãos e pés ou quaisquer gestos violentos. O medianeiro será sempre o responsável direto pela mensagem de que se faz portador. Silenciar qualquer prurido de evidência pessoal na produção desse ou daquele fenômeno. A espontaneidade é o selo de crédito em nossas comunicações com o Reino do Espírito. Mesmo indiretamente, não retirar proveito material das produções que obtenha. Não há serviço santificante na mediunidade vinculada a interesses inferiores. Extinguir obstáculos, preocupações e impressões negativas que se relacionem com o intercâmbio mediúnico, quais sejam, a questão da consciência vigilante ou da inconsciência sonambúlica durante o transe, os 12 – (André Luiz) Waldo Vieira temores inúteis e as suscetibilidades doentias, guiando-se pela fé raciocinada e pelo devotamento aos semelhantes. Quem se propõe avançar no bem, deve olvidar toda causa de perturbação. Ainda quando provenha de círculos bem-intencionados, recusar o tóxico da lisonja. No rastro do orgulho, segue a ruína. Fugir aos perigos que ameaçam a mediunidade, como sejam a ambição, a ausência de autocrítica, a falta de perseverança no bem e a vaidade com que se julga invulnerável. O medianeiro carrega consigo os maiores inimigos de si próprio. “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um, para o que for útil”. — Paulo. (I CORÍNTIOS, 12:7.)
fonte CONDUTA ESPÍRITA Ditado pelo Espírito: André Luiz Psicografado por: Waldo Vieira

DICA DE LEITURA: Texto do Evangelho segundo o Espiritismo sobre a conduta espírita-

Jesus comia? Sim tbém sentia frio, tbém ia ao banheiro, precisava tbém sobreviver . Ele cobrava por suas curas e atendimentos ? Não nunca. Ele veio de uma família paupérrima, de pai carpinteiro , Ele auxiliava a família , cuidava dos irmãos mais novos , exatamente como nossa vida hoje.
Não existe Espírito de Luz que se associe a qualquer tipo de modificação financeira.
Se vc é terapeuta ,por exemplo, esse é seu ofício, sua profissão e não é uso de sua mediunidade vc pode cobrar mas usar a mediunidade (dom gratuito) para aliciar pessoas doentes e fragilizadas deveria ser crime .
Deus é Justo e Bom , será que ele permitiria a cura somente a quem tem condições de pagar por ela ??
A todos é dado o entendimento se o faz faz  sabendo , e quem aceita delega ao outro a responsabilidade da resolução de seu problema. Quem quiser cobrar pode, quem quiser pagar pode pois temos o livre arbítrio mas não podem dizer que não foi informado e que não sabe da Lei de Ação e Reação .
Não nos cabe o julgamento, mas temos ciência do retorno de nossos atos pois Deus não fica no céu jogando dados pra ver quem vai sofrer ou não , por isso ninguém é vítima .
"A cada um é dado segundo suas obras."

III- AÇÃO E REAÇÃO OU CAUSA E EFEITO?
NA ANÁLISE DA DOR, DEVEMOS ADMITIR QUE ALGUÉM ESTEJA SOFRENDO "PELA CAUSA" QUE ABRAÇOU, COM VISTAS AO SEU PROGRESSO ESPIRITUAL, E NÃO "POR CAUSA" DE UMA FALTA QUALQUER
O princípio de "Ação e Reação", conhecido como a Terceira Lei de Newton (Isaac Newton, Físico e Matemático Inglês - 1642-1727), tem o seguinte enunciado: A toda ação corresponde uma reação de igual intensidade e sentido oposto. De forma ortodoxa, e indiscriminadamente, esse princípio tem sido aplicado para justificar a razão do sofrimento do Espírito reencarnado em qualquer situação. Oportuno lembrar que o Codificador não usou desse raciocínio, não fez uso da Lei de Newton, e, sim, do axioma:não há efeito sem causa. Uma leitura superficial dos dois princípios poderá nos levar a conclusões erradas. Apliquemos, no caso do cego de nascença, os dois princípios, um de cada vez, e o leitor entenderá do que estamos falando.
Adotando o princípio da "Lei de Ação e Reação" (a toda ação corresponde uma reação de igual intensidade e sentido oposto), a situação do cego de Siloé deveria ser uma reação em sentido oposto a uma ação, no caso negativa. Teria cometido uma infração às Leis Morais do Criador. Mas vimos que não era o caso. Dessa forma, nem sempre podemos concluir que a dor seja uma reação.
O Mentor de Chico Xavier, Emmanuel, alerta-nos que é "imperioso interpretar a dor por mais altos padrões de entendimento. Ninguém sofre, de um modo ou de outro, tão-somente para resgatar o preço de alguma coisa. Sofre-se também angariando os recursos preciosos para obtê-la (...)". Com este entendimento é que devemos interpretar a situação do cego de nascença, que aceitou aquela condição para conquistar uma posição espiritual mais elevada. Se a dor corrige o passado e nos adverte no presente, também poderá estar construindo o nosso futuro. É a dor a serviço da evolução de todos nós, Espíritos imperfeitos.
Agora, aplicando o princípio não há efeito sem causa, à mesma situação, não resta dúvida de que encontramos no sofrimento daquele cego uma causa, que foi a sua avidez pelo progresso, seu desprendimento e amor à causa do Cristo. Permitiu-se nascer privado da visão para cooperar com a causa do Messias. A sua dor não era uma reação a nada, era a própria ação. Sofreu "pela causa" e não "por causa".
Como já dissemos, Allan Kardec adotou o princípio de causa e efeito e não de ação e reação para estudar e explicar as razões da dor e das aflições. Conhecia, sem sombra de dúvida, a Terceira Lei de Newton, mas não a usou na apreciação das coisas espirituais. Será que o "bom senso encarnado" percebeu que a lei do Físico Inglês não se prestava integralmente para a compreensão e esclarecimentos sobre as aflições? Entendemos que sim. O Mestre de Lyon trilhou com sabedoria, sem dogmatismo e com bom senso. Acompanhemo-lo neste texto:
"Os sofrimentos devidos a causas anteriores à existência presente, como os que se originam de culpas atuais, são muitas vezes a conseqüência da falta cometida, isto é, o homem, pela ação de uma rigorosa justiça distributiva, sofre o que fez sofrer aos outros. Se foi duro e desumano, poderá ser a seu turno tratado duramente e com desumanidade; se foi orgulhoso, poderá nascer em humilde condição; se foi avaro, egoísta, ou se fez mau uso de suas riquezas, poderá ver-se privado do necessário; se foi mau filho, poderá sofrer pelo procedimento de seus filhos, etc."
Observemos que teve o cuidado de alertar o seu leitor escrevendo as expressões "muitas vezes" e "poderá", em vários momentos, não afirmando categoricamente que a dor seja sempre uma punição. Continuemos.
"Não há crer, no entanto, que todo sofrimento suportado neste mundo denote a existência de uma determinada falta. Muitas vezes, são simples provas buscadas pelo Espírito para concluir a sua depuração e ativar o seu progresso. Assim, a expiação serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação. Provas e expiações, todavia, são sempre sinais de relativa inferioridade, porquanto o que é perfeito não precisa ser provado. Pode, pois, um Espírito haver chegado a certo grau de elevação e, nada obstante, desejoso de adiantar-se mais, solicitar uma missão, uma tarefa a executar, pela qual tanto mais recompensado será, se sair vitorioso, quanto mais rude haja sido a luta. Tais são, especialmente, essas pessoas de instintos naturalmente bons, de alma elevada, de nobres sentimentos inatos, que parece nada de mau haverem trazido de suas precedentes existências e que sofrem, com resignação toda cristã, as maiores dores, somente pedindo a Deus que as possam suportar sem murmurar."
Como conclusão, o Espiritismo não nos autoriza generalizar o sofrimento como sendo uma punição, conseqüência de erros cometidos. Léon Denis, um dos continuadores de Kardec, que muito bem compreendeu a verdadeira missão da dor, ensina: "Todos aqueles que sofrem não são forçosamente culpados em vida de expiação. Muitos sãoEspíritos ávidos de progresso, que escolheram vidas penosas e de labor para colherem o benefício moral que anda ligado a toda pena sofrida." E mais à frente: "Às almas fracas, a doença ensina a paciência, a sabedoria, o governo de si mesmas. Às almas fortes, pode oferecer compensações de ideal, deixando ao Espírito o livre vôo de suas aspirações até ao ponto de esquecer os sofrimentos físicos".
A causa do sofrimento não somente está no passado ou no presente, mas também no futuro. A dor-evolução não está corrigindo erros cometidos, mas construindo um porvir venturoso para o Espírito em evolução. Sabemos que muitos deles reencarnam em missão na Terra, com o objetivo de impulsionar o nosso progresso moral e científico. Tais Espíritos aceitam resignados, até mesmo com certa alegria, as adversidades e infortúnios de tal existência, por saberem que estão se adiantando na escala evolutiva (O Livro dos Espíritos, questão 178). Logo, sofrem as dores da evolução, aquela que vem de fora para dentro, ao contrário da dor-expiação, que vem de dentro para fora, pois é purgação.
A reencarnação não é um processo punitivo; é manifestação da misericórdia divina. Não reencarnamos somente por sermos devedores, mas, acima de tudo, porque a vida na matéria significa oportunidade de crescimento em todas as latitudes espirituais. A evolução é lei divina e, por isso, imperiosa. Sofremos, vez ou outra, pela causa que abraçamos e não somente por causa de alguma infringência às leis divinas.
Na apreciação das causas das dores e aflições por que passamos, nem sempre é correto adotar o princípio de "ação e reação", concluindo que a dor seja sempre uma reação oposta a uma ação ilícita. Os Espíritos Superiores nos ensinam que para todo efeito existe uma causa, mas não asseguram que o sofrimento seja sempre um efeito, pois no caso do cego de nascença, ele era isento de culpa. A causa da sua desdita existia sim! Estava no seu desejo de cooperar com a causa do Messias de Deus.
A despeito da nossa dificuldade de andar de braços com a dor, na condição de amiga, insistindo em nos conduzir aos píncaros da glória espiritual, esforcemo-nos para compreender, à luz da fé racional que o Espiritismo nos trouxe, a exortação de Jesus no Sermão do Monte, consolando os sofredores: "Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados".

Waldehir Bezerra de Almeida - "Revista Internacional de Espiritismo" - Janeiro/2001 - Págs. 535/536.
Dica de Leitura:


A leitura nos trará instrução , em algum momento dará o start em nossas vidas .



Por que existe magia negra ? Porque tem quem paga por magia negra.
Por que ainda existe médium cobrando por trabalhos mediunicos ? Porque ainda tem quem paga por trabalhos mediunicos.
Por que existem assaltos ? Porque tem quem compra coisa roubada.

Se não tivermos a conduta séria como médiuns , a qualquer momento o auxílio pode nos faltar.
Que tipo de espírito de luz vai ficar manipulando energia pra vc conseguir um trabalho  ou para o namorado voltar ??
O que é da terra é da terra e o que é do céu é do céu . O auxilio espiritual é puramente para melhorar a nossa caminhada espiritual ,  não é para adquirir coisas que vc não consegue.
Sem espiritos não existe mediunidade, não existe médium e não existe atendimento.
 Não há , portanto, um único médium no mundo  que possa garantir a obtenção de um fenômeno espírita em determinado momento . Evangelho Segundo o Espiritismo

Não somos donos de espíritos por consequência não somos donos da mediunidade.
A mediunidade é dom sagrado..
Cabe a nós tratar qualquer tipo de sessão mediúnica de forma sagrada, aí entra a verdadeira conduta mediúnica.
De avental branco não somos superiores à ninguém , as pessoas vem fragilizadas buscando auxílio então primeiramente saber ouvi-las sem qualquer tipo de julgamento pois alguns pensam que precisam de um fenômeno mediúnico  para se melhorarquando o que precisam é de alguém que diga vai acredita que tu consegue ... isso é conduta espírita!
Nossa língua enquanto pessoa destrói mais que uma bomba atômica .

Para que a gente diminua isso, para que a gente se melhore, precisamos ler e nos instruir pois só deixamos de fazer algo quando entendemos o porquê de não devemos fazê-lo  .


            7 – Os médiuns modernos, — pois os apóstolos também tinham mediunidade, — receberam igualmente de Deus um dom gratuito, que é o de serem intérpretes dos Espíritos, para instruírem os homens, para lhes ensinarem o caminho do bem e levá-los à fé, e não para lhes venderem palavras que não lhes pertencem, pois que não se originam nas suas idéias, nem nas suas pesquisas, nem em qualquer outra espécie de seu trabalho pessoal. Deus deseja que a luz atinja a todos, e não que o mais pobre seja deserdado e possa dizer: Não tenho fé, porque não pude pagar; não tive a consolação de receber o estímulo e o testemunho de afeição daqueles por quem choro, pois sou pobre. Eis porque a mediunidade não é um privilégio, e se encontra por toda parte. Fazê-la pagar, seria portanto desviá-la de sua finalidade providencial.
            8 – Qualquer pessoa que conheça as condições em que os bons Espíritos se comunicam, sua repulsa a todas as formas de interesse egoísta, e saiba como pouca coisa basta para afastá-los, jamais poderá admitir que Espíritos Superiores estejam à disposição do primeiro que os convocar a tanto por sessão. O simples bom senso repele semelhante coisa. Não seria ainda uma profanação, evocar por dinheiro os seres que respeitamos ou que nos são caros? Não há dúvida que podemos obter manifestações dessa maneira, mas quem poderia garantir-lhes a sinceridade? Os Espíritos levianos, mentirosos e espertos, e toda a turba de Espíritos inferiores, muito pouco escrupulosos, atendem sempre a esses chamados, e estão prontos a responder ao que lhes perguntarem, sem qualquer preocupação com a verdade. Aquele, pois, que deseja comunicações sérias, deve primeiro procurá-las com seriedade, esclarecendo-se quanto à natureza das ligações do médium com os seres do mundo espiritual. Ora, a primeira condição para se conseguir a boa vontade dos bons Espíritos é a que decorre da humildade, do devotamento e da abnegação: o mais absoluto desinteresse moral e material.
            9 – Ao lado da questão moral, apresenta-se uma consideração de ordem positiva, não menos importante, que se refere à própria natureza da faculdade. A mediunidade séria não pode ser e não será jamais uma profissão, não somente porque isso a desacreditaria no plano moral, colocando os médiuns na mesma posição dos ledores da sorte, mas porque existe ainda uma dificuldade material para isso: é que se trata de uma faculdade essencialmente instável, fugida, variável, com a qual ninguém pode contar na certa. Ela seria, portanto, para o seu explorador, um campo inteiramente incerto, que poderia escapar-lhe no momento mais necessário. Bem diversa é uma capacidade adquirida pelo estudo e pelo trabalho, e que, por isso mesmo, torna-se uma verdadeira propriedade, da qual é naturalmente lícito tirar proveito. A mediunidade, porém, não é nem uma arte nem uma habilidade, e por isso não pode ser profissionalizada. Ela só existe graças ao concurso dos Espíritos; se estes faltarem, não há mediunidade, pois embora a aptidão possa subsistir, o exercício se torna impossível. Não há, portanto, um único médium no mundo, que possa garantir a obtenção de um fenômeno espírita em determinado momento. Explorar a mediunidade, como se vê, é querer dispor de uma coisa que realmente não se possui. Afirmar o contrário é enganar os que pagam. Mas há mais, porque não é de si mesmo, que se dispõe, e sim dos Espíritos, das almas dos mortos, cujo concurso é posto à venda. Este pensamento repugna instintivamente. Foi esse tráfico, degenerado em abuso, explorado pelo charlatanismo, pela ignorância, a credulidade e a superstição, que provocou a proibição de Moisés. O Espiritismo moderno, compreendendo o aspecto sério do assunto, lançou o descrédito sobre essa exploração, e elevou a mediunidade à categoria de missão. (Ver Livro dos Médiuns, cap. XXVIII, e Céu e Inferno, cap. XII).
            10 – A mediunidade é uma coisa sagrada, que deve ser praticada santamente, religiosamente. E se há uma espécie de mediunidade que requer esta condição de maneira ainda mais absoluta, é a mediunidade curadora. O médico oferece o resultado dos seus estudos, feitos ao peso de sacrifícios geralmente penosos; o magnetizador, o seu próprio fluído, e freqüentemente a sua própria saúde: eles podem estipular um preço para isso. O médium curador transmite o fluído salutar dos bons Espíritos, e não tem o direito de vendê-lo. Jesus e os Apóstolos, embora pobres, não cobravam as curas que operavam.
            Que aquele, pois, que não tem do que viver, procure outros recursos que não os da mediunidade; e que não lhe consagre, se necessário, senão o tempo de que materialmente possa dispor. Os Espíritos levarão em conta o seu devotamento e os seus sacrifícios, enquanto se afastarão dos que pretendem fazer da mediunidade um meio de subir na vida.

"Quem com ferro fere com ferro será ferido ."
"Tudo que vai  volta ."

Quem já não ouviu esses e outros ditados populares ??
Estamos cansados de sermos conhecedores da Lei de Ação e Reação .
De que adianta conhecermos a técnica apométrica se não sabemos como sermos diferentes, como nos modificarmos , nos melhorarmos??

O que nos leva acreditar que o mau uso da mediunidade vai me trazer benefícios ?? A cobrança virá só para o outro ??


Podemos cometer pequenos delitos e justificá-los fiz por causa disso ou daquilo que fica tudo bem  ??
Se temos o entendimento do delito que não devemos fazê-lo.

Como espíritas não seremos perfeitos mas devemos buscar um certo  equilíbrio e sermos exemplos de vida e de  atitudes pois estamos sendo observados e  formamos a opinião dos outros sobre o que é ser espíritas ...
É um compromisso que temos como nos assumimos como espíritas , de ter uma atitude diferente, de ter um certo equilibrio perante as situações que se apresentam em nossas vidas .

Façamos uma analogia entre o que leio, o que escuto, o que entendo e como eu ajo .

O que Jesus na cruz disse à sua mãe ??
Perdoa-os eles não sabem o que fazem .

Quantos de nós se pegam julgando alguém?
Porque não pensamos eles não sabem o que fazem.

Viemos nessa vida progredir , prosperar ..

 Porque aquele servo, que soube a vontade de seu Senhor, e não se apercebeu, e não obrou conforme a sua vontade, dar-se-lhe-ão muitos açoites. Mas aquele que não a soube, e fez coisas dignas de castigo, levará poucos açoites. Porque a todo aquele, a quem muito foi dado, muito será pedido, e ao que muito confiaram, mais contas lhe tomarão. (Lucas, XII: 47-48).

Se continuo fazendo o que fazia antes , preciso mudar minha forma de agir para obter resultdaos diferentes. Não adianta procurar a casa espírita buscando a cura  sem promover junto essa mudança interior , que é de cada um ...

Conduta cristã é vc se modificar dentro do que vc tem e não à respeito do outro ..modificação interior ..

Estamos encarnados na Terra , planeta de provas e expiações em final de temporada pois cada um de nós está fazendo sua caminhada, cada um é responsável por sua conduta porque vai responder pelo que fez e pelo que está fazendo, todos em aprendizagem e não nos cabe julgarmos os outros .
Se as pessoas fossem evoluidas não estavam encarnadas aqui, seriam já Espíritos de Luz.
A nossa caminhada é a melhor em relação ao que nós fomos , olhar o que fizemos ontem e hoje sermos melhores do que si mesmo e não olhar o que o outro fez , não nos cabe julgar a caminhada do outro .
Falando em conduta mediuncia , não respondemos só pelo que fazemos mas também pelo que deixamos de fazer.

Todos vamos retornar ao Pai , purificados mas antes disso temos que caminhar, caminhar, caminhar e caminhar até chegarmos lá..

A primeira conduta que devemos avaliar, sempre , é a nossa !!

Quando surgirem dúvidas sobre a conduta , Jesus Cristo é o exemplo a seguirmos !!



Complemento desta aula : leitura do Evangelho Segundo o Espiritismo ..